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Beautify Junkyards | Polido

Beautify Junkyards | Polido

Horários e escolha de sessões

Escolha de sessões:

Data Hora
Sáb 26 Jul 18:00

Outras informações

Público

M/6

Músicos

JB Kyron . voz e synths
Bernard Loopkin . synths
João Moreira . guitarra
Bia Diniz . baixo
Martinez . voz
Tony Watts . bateria

Info

ORGANIZAÇÃO: Fade In

Beautify Junkyards | Polido

Descrição

BEAUTIFY JUNKYARDS

FOLK PSICADÉLICA, ELECTRÓNICA AMBIENTAL E TROPICÁLIA NUMA FUSÃO QUE RENDEU A CRTÍTICA EUROPEIA

Originários de Lisboa, os BEAUTIFY JUNKYARDS distinguem-se pela sua abordagem singular à criação musical, onde convergem elementos de folk psicadélica, eletrónica ambiental, acid folk britânico e influências da Tropicália. O projeto teve início com versões reinterpretadas de artistas como Nick Drake, Kraftwerk e Os Mutantes, mas rapidamente evoluiu para um corpo de obra autoral, fortemente marcado por atmosferas etéreas, texturas eletrónicas e um imaginário próprio. O colectivo têm vindo a conquistar crescente reconhecimento fora de Portugal, com destaque em publicações internacionais de referência como MOJO, Uncut e Shindig, bem como participações em programas da BBC. A sua música é hoje encarada como uma proposta artística distintiva no panorama europeu, cruzando passado e futuro numa linguagem sonora que desafia convenções. Mais do que um projeto musical, os Beautify Junkyards afirmam-se como uma experiência sensorial e estética onde o som habita um território entre o real e o imaginado.

 

POLIDO

O SOM COMO MATÉRIA VIVA EM FRAGMENTOS COMO QUEM ARQUEIA O TEMPO

Natural da Marinha Grande, POLIDO tem vindo a esculpir o som como matéria viva, moldando gravações pessoais e fragmentos sonoros como quem arqueia o tempo. Através do processamento dessas camadas, constrói narrativas sureais que habitam espaços concretos, diluindo fronteiras entre o real e o imaginado. O seu trabalho move-se entre a história da música portuguesa, a memória coletiva e os fenómenos socio-políticos, procurando um limiar onde o reconhecimento se cruza com a estranheza, onde a familiaridade se confunde com a alienação. O seu mais recente registo, “Hearing Smoke”, lançado pela insuspeita Holuzam, é mais do que um álbum: é um lugar. Não só desafia convenções, como redefine a liberdade musical, propondo um espaço onde batidas, melodias, experimentação e emoções se entrelaçam de maneira eficiente.

 

Informações e reservas: [email protected]